Comprar imóvel é mais rentável que investir em aplicações financeiras, aponta pesquisa

Um estudo feito pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) apontou que investir em imóveis é uma modalidade mais vantajosa em comparação com outras aplicações financeiras no Brasil. Em Sorocaba (SP), um atrativo é o preço do metro quadrado, que é muito menor em relação a outras cidades paulistas do mesmo porte.

A pesquisa “Valorização do Imóvel no Brasil” foi realizada com dados do mercado entre os anos de 2012 e 2022. Neste intervalo de 10 anos, o rendimento anual dos investimentos em imóveis bateu 12,2%. O número é composto pelos índices da valorização do imóvel mais o ganho com aluguel.

Na sequência, em segundo lugar, ficou o CDB, que é o investimento em renda fixa, com rendimento de 8,6%. Em último lugar vem a poupança, que apresentou um rendimento de 5,8% na média da última década. Já a inflação atingiu a média anual de 6,6% no mesmo período pesquisado.

De acordo com o levantamento, investir em imóveis é uma opção segura porque sofre menos impacto nas crises financeiras. Além disso, o comprador pode alugar o imóvel, o que representa uma fonte importante de complemento para a renda familiar.

Em países desenvolvidos, como os Estados Unidos, por exemplo, muitos aposentados têm no aluguel a grande fonte de renda na aposentadoria, segundo o estudo da Abrainc.

Ainda de acordo com a mesma pesquisa, outra vantagem é a valorização do patrimônio a longo prazo, visto que o mercado imobiliário tem registrado oscilações positivas, levando-se em conta também o crescimento das cidades, demanda habitacional e bairros cada vez mais valorizados.

Uma construtora da cidade recebe uma grande demanda de investidores que buscam imóveis na planta por terem condições mais atrativas em relação ao preço e formas de pagamento, na comparação com unidades já prontas e entregues.

“Percebemos uma procura cada vez mais crescente de investidores. Muitos sorocabanos preferem investir suas reservas em imóveis, que a longo prazo proporcionam uma rentabilidade maior em relação a outros tipos de investimento. É uma parcela muito importante das nossas vendas e, em geral, o cliente que compra uma unidade para investir geralmente retorna para saber sobre os lançamentos com o objetivo de fazer novos investimentos”, explica o CEO da construtora, Sandro Souza.

Metro quadrado mais barato

Segundo o Sindicato da Habitação (Secovi-SP), no 1º trimestre de 2023 o metro quadrado dos imóveis em Sorocaba custava R$ 6.174. É um valor abaixo de outras localidades, como, por exemplo, Campinas (SP), onde o metro quadrado chega a R$ 7.808.

Outro fator que tem movimentado o mercado imobiliário é a migração cada vez maior de moradores da capital para a região de Sorocaba, fato que também impulsiona os negócios firmados por investidores de imóveis.

Conforme o Censo 2022 do IBGE, das 10 cidades mais populosas do Brasil – todas capitais – metade teve queda no número de habitantes. Em contrapartida, cidades do entorno tiveram aumento populacional.

Em Sorocaba, por exemplo, o número de habitantes cresceu 23,3% na comparação com o Censo de 2010. O percentual é 13 vezes maior do que o crescimento populacional da capital – São Paulo, que teve um aumento de 1,80% no número de moradores nos últimos 12 anos. Já a população de Campinas, 14ª cidade mais populosa do Brasil, cresceu 5,40% no mesmo período.

 

Fonte: G1, 27/08

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É importante que os síndicos fiquem atentos, pois muitos bancos estão recusando o pagamento de boletos emitidos em nome de pessoas físicas e jurídicas, cujo CPF ou CNPJ está em situação irregular perante a Receita Federal.  Além disso, temos informações de condôminos que não conseguiram fazer pagamento de boletos em nome de pessoas falecidas, cujo CPF estava inativo na Receita Federal.

Na hipótese de imóvel de titularidade de pessoas falecidas, com processo de inventário em curso, é necessário verificar a situação do CPF do espólio na Receita Federal.

A cota condominial é essencial para a manutenção da estrutura e funcionamento dos condomínios. Os boletos bancários emitidos precisam estar com as informações do pagador corretas, com o CPF ou CNPJ em situação regular na Receita Federal.

O Banco Central do Brasil (BACEN) fiscaliza as instituições financeiras e determina que todo o boleto bancário deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

  • valor do pagamento e a data de vencimento;
  • nome completo e número de inscrição no CPF ou no CNPJ do pagador;
  • identificação da instituição destinatária; e
  • nome, endereço e número de inscrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário, inclusive de beneficiários finais habilitados por terceiros no caso de boleto-cobrança.

Dessa forma, orientamos que os síndicos comuniquem os seus condôminos da necessidade da atualização cadastral junto ao condomínio e, no caso de eventual irregularidade perante à Receita Federal, que seja logo retificada.

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