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Feirões e leilões para atrair o consumidor

Feirões e leilões para atrair o consumidor

Quem busca comprar a tão sonhada casa própria tem a oportunidade de adquirir com os eventos que estão sendo promovidos neste segundo semestre. Para tentar aquecer o mercado imobiliário, construtoras e empresas voltadas para o segmento estão apostando em feirões e leilões para atrair o consumidor.

A MRV Engenharia, por exemplo, promove até hoje o feirão ‘Chaves Sim, Aluguel Não’ durante o seu plantão de vendas na capital fluminense. Localizado em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, o evento oferece unidades em 15 residenciais espalhados pela cidade. Entre elas, o Recanto da Colina (em Santa Cruz), o Rio Samba (em Campo Grande) e o Spazio Roosevelt (no bairro Colégio, na Zona Norte do Rio). Os interessados podem encontrar unidades com preços a partir de R$ 144 mil. Além disso, ainda podem contar com condições especiais, como parcelamento da entrada em até 60 vezes, documentação grátis e subsídio de até R$ 47,5 mil.

Segundo David Cunha Dornas de Oliveira, gestor de vendas da construtora, a expectativa para o feirão diante das oportunidades que estão oferecendo é de atender e fechar muito negócios. “Importante que os clientes tragam toda a documentação (CPF, RG, comprovante de residência, de renda, extratos bancários) para acertar a compra. A aprovação do crédito será na hora”, afirma.

 

LEILÃO

Já quem procura uma casa por outro tipo de modalidade pode participar do leilão do Santander, evento promovido pela Sold até o dia 31 deste mês. São 82 oportunidades residenciais em todo o país, como casas e apartamentos distribuídos por Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.

Os lances iniciais variam de R$ 51,3 mil a R$ 1,1 milhão. Os lotes, com desconto de até 49%, já estão abertos e podem ser visitados mediante agendamento feito pelo e-mail imoveis.sac@ sold.com.br. Todos eles podem ser consultados nesse link .

Há imóveis desocupados que podem ser visitados mediante agendamento. O Santander possibilita o financiamento em até 420 meses.

 

Fonte: O Dia, Marina Cardoso, 19/ago

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